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Trabalhadores da Paz

quarta-feira, 30 de novembro de 2011

AMOR - Palestra

O tema de hoje tem como fonte de consulta o L.E.886 e Leis Morais da Vida – Joanna de Angelis / Divaldo Pereira Franco – Itens 55 e 60

Quando falamos de amor a primeira imagem que nos vem a mente é a figura do nosso querido Mestre Jesus que mesmo, no último instante de sua vida, pregado à cruz após ter sofrido todo tipo de crueldade, humilhações e injustiças rogou à Deus para que perdoasse os homens porque eles não sabiam o que estavam fazendo.

Jesus, nosso Mestre e Guia foi o único homem encarnado no orbe terrestre que realmente amou profundo e indistintamente todos os seres , deixando-nos os mais lindos ensinamentos.

Hoje quando lemos, estudamos ou mesmo assistimos na TV filmes sobre a Vida e Morte de Jesus mal podemos acreditar que alguém pudesse ter praticado tanta crueldade com um homem como Jesus que somente pregava amor e paz.

A Doutrina Espírita nos esclarece que todos os seres têm dentro de si a essência divina que é o amor – desde o homem aparentemente mais embrutecido ao mais culto. Todos, sem exceção, possuem a centelha deste fogo sagrado. Resta-nos saber como alimentá-la, enriquece-la e utilizarmo-nos de todos os meios para fazê-la crescer.

Fénelon em seu texto do E.S.E. afirma:
“A terra transformar-se-á em um paraíso quando os homens aprenderem a amarem-se indistintamente”

Madre Tereza de Calcutá quando interrogado sobre qual seria a sua religião ela, sem o menor constrangimento afirma:
“Minha religião é o amor!”

Joana de Angelis no livro Auto-descobrimento define:
“O Amor é o poder criador mais vigoroso de que se têm notícias no mundo”

Izaias Claro em seu livro Depressão (causas,conseqüências e tratamento) afirma:
“O amor sublimado é medicação em nossas feridas morais e emocionais”

E, nós espíritas, entendemos hoje como uma das formas mais sublimadas de amor é a pratica da caridade desinteressada:
Doar-se sem querer nada em troca.

Ex. Não há quem, ao praticar caridade,  não se sinta recompensado por si só porque angaria para si a presença destes tantos amigos de luz desencarnados que comungam conosco do mesmo ideal de amor em cristo e que se felicitam em ver-nos no caminho correto.

O livro Leis Morais da Vida,objeto de nosso estudo, Joanna é muito feliz em lembrar que ante o amor “A dificuldade torna-se desafio...
- A dor faz-se teste,
- A enfermidade constitue resgate,
- A luta se converte em experiência,
- A ingratidão ensina,
- A renúncia liberta,
- A solidão prepara,
- O sacrifício santifica!”

Todos nós necessitamos de amor; E se hoje buscamos de alguma forma a Deus, qualquer que seja a nossa crença é justamente porque eu quero resolver os meus problemas, curar minhas feridas, saciar a minha sede e fome...

E a D.E., através dos ensinamentos trazidos por Espíritos Superiores nos conforta ao  mostrar que todos os seres da Terra estão fadados a viverem felizes mais dias menos dias... A de se haver esforço de nossa parte para que possamos atingir a tão almejada felicidade mais rapidamente.

Não existe ninguém que não tenha na sua essência o sublime amor de Deus. Acreditem que mesmo aquele ser que nos parece embrutecido têm dentro de si esta centelha, observemos:

- Quando vemos pessoas solitárias a cultivarem plantas devemos enxergar ali a presença do amor...

- Há tantos outros que dedicam suas vidas a cuidarem de seus animais de estimação de uma forma única ; Está aí tb a presença do amor...

Em nenhum momento devemos julgar quem quer que seja como um ser frio, calculista ou desumano “por completo” . Todos carregam identidades por nos desconhecidas e não nos cabe apontar seus erros.

Ainda no Livro Depressão Izaias Claro nos afirma ser o Egoísta/egocêntrico/orgulhoso um espírito emocionalmente imaturo, carente de amor e aconselha à todos que trabalhemos o auto-amor pois somente podemos dar aquilo que temos e conhecemos e quanto mais amor dermos mais receberemos.

E a todos aplicamos a Terapêutica do amor:

Temos hoje nos Centros Espíritas o Plantão de orientação que atende um número grande de pessoas e que tem voluntários repletos de amor para este serviço, pessoas amorosas que vez ou outra tem problemas maiores até do que seu atendido mas sabedor do grande amor de Cristo e com a certeza de que “tudo passa” .

Este mesmo plantão de orientação também se estende aos tantos companheiros desencarnados que ainda não encontraram sua luz e que vêm também em busca de ajuda... Muitas vezes companheiros menos felizes com sentimentos funestos como ódio, vingança, falta de perdão em profundo sofrimento de alma.

E nossos amigos que trabalham neste atendimento nas reuniões mediúnicas o que usam senão a terapêutica do amor para tocar-lhes o coração e faze-los enxergar luz na escuridão.

Quando Sócrates, sábio filósofo grego afirmou “Conheça-te a ti mesmo” e depois ainda tivemos o complemento com Jesus “Conheça a verdade e a verdade vos libertará” o que poderíamos entender senão que o caminho para nos ajustarmos as leis divinas seria senão o auto-aprimoramento.

No Livro Reforma Íntima sem Martírios de Ermance Dufaux psicografado por Wanderley de Oliveira nos ensina o que devemos fazer para nos auto melhorarmo-nos afirmando ser o caminho seguro para nos assemelharmos a Jesus.

Se Jesus deixou-nos seu legado e a D.E. nos certifica de que somos Espíritos Imortais em constante evolução através da reencarnação entendemos que temos tempo para evoluir ao ponto de atingirmos sim a perfeição de Jesus. E agora podemos entender quando O Mestre disse Sedes Perfeitos!

E se hoje já entendemos ser o amor o melhor caminho para a felicidade, pois nos proporciona lenitivo para nossas dores comecemos agora.

E se também compreendo que para dar amor eu preciso me amar primeiramente. Entender que se errei no passado é porque eu desconhecia a verdade e hoje eu me perdôo... Faz-se necessário a pratica do auto-perdão... O que passou, passou – hoje eu sou melhor do que ontem e amanhã serei melhor do que hoje. Ao auto- analizarmo-nos conseguimos identificar nossas mazelas e corrigi-las paulatinamente – não é um processo fácil, mas faz-se necessário.

Gostamos muito da passagem do evangelho onde Santo Agostinho nos conta que todos os dias, antes de dormir, ele reflexionava sobre todos os seus atos do dia e ao identificar algo errado ele tratava de corrigir na primeira oportunidade!

Uma excelente forma de compensar nossas falhas pretéritas e ainda iniciarmos a pratica do amor é através da caridade. Quando nos doamos com desprendimento e humildade pouco a pouco vamos fazendo crescer a semente de amor existente em nós.

Um chavão do Espiritismo lançado por Allan Kardec é a frase: “Fora da caridade não há salvação”

Mas a D.E. nos alerta ao interpretar o mandamento de Jesus “Amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo” lembrando-nos que devemos iniciar a pratica da caridade com os nossos entes queridos, marido, filho, pais... Compreendendo que se têm defeitos nós também o temos justamente por não sermos perfeitos ainda.

Gostamos muito da frase de André Luiz no livro Agenda Cristão: “Perdoa porque há dias em que tbém necessitamos de perdão”

Se formos mais pacientes, tolerantes, compreensivos com os que compartilham a jornada conosco estaremos aí, sem dúvida alguma, iniciando nossa evolução e aprimoramento moral. Estamos no momento certo, com as pessoas certas para meu auto ajuste perante as leis de Deus. Chico Xavier afirmava, em várias de suas preleções, que todos que circundam nossas vidas são por vezes nossos mestres e outras tantas nossos alunos. Quantas lições não retiramos de uma dificuldade familiar.

Precisamos coragem não desistamos do amor pois Jesus já nos afirmou por muitas vezes que somente o amor encobre multidões de pecados!

Quando falamos de amor podemos apontar o amor materno como sendo o que mais se aproxima do amor desprendido de Jesus que nada pede em troca. Mas não podemos deixar de desconsiderar e lembrar que a presença do amor está em pequenos gestos:

Uma gentileza dispensada, um bom dia com um sorriso sincero, uma palavra de conforto, um olhar amoroso ao mendigo da calçada.. Todas estas sutilezas são exercícios para alcançarmos o verdadeiro amor.

Precisamos parar de exigir troca por tudo o que fazemos não nos esqueçamos de que Deus julga através de nossas reais atitudes. Se faço algo de bom e recebo em troca ingratidão vibremos para que este Espírito evolua.

Não devemos esperar nada de ninguém ou nos frustraremos porque sabemos que o homem ainda não atingiu a perfeição e muitas vezes sequer sabe o significado da gratidão...

Faça sempre tudo o que puder para seu semelhante indistintamente e sua vida transformar-se-á em um mar de bênçãos, pois eflúvios de amor se farão presente onde quer que andares.

E para colorir nossa exposição gostaríamos de ler para vocês uma poesia de uma de nossas crianças da U.L.P. de Guarulhos, Kátia Capdevilla de 33 a. que apesar de surda e muda nos brinda com lindas poesias que escreve através do sistema de símbolos ajudada por voluntários:

Um amor especial
Katia Capdevilla

Eu acredito que o amor é um sentimento que irá dominar o coração da humanidade.
Mas como chegar a este sentimento, quando muitos colocam que o amor de mãe é o que mais se aproxima a este sentimento ( amor de entrega, de doação).
Agora fico pensando, eu que não sou mãe e minhas colegas que também não são. O que é ser mãe?
Enquanto penso, observo dia a dia, que estamos contribuindo com este sentimento, através da amizade; pois eu acho que aos poucos vamos pensando mais nos outros, nos preocupamos e cuidamos das pessoas; acho que se aproxima do amor de mãe dessa forma, mas sei que não é a mesma coisa.
Acho que a amizade se torna cada vez mais especial e aqui lembro-me das companheiras de quarto, dos funcionários e dos visitantes; e este sentimento se torna um amor especial.

Assim como a Kátia existem outras crianças que escrevem lindas poesias como esta que vocês poderão ler acessando o site das Casas André Luiz e abrindo o blog das pacientes.
Muita Paz!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

SUICÍDIO - "Céu e o Inferno" A.Kardec Parte II - Cap.V

 O tema de hoje é um dos temas mais solicitados dentre os inúmeros que Nossa Casa tem abordado justamente por ser bastante polêmico e apresentar-nos algumas particularidades e também por ser, o suicídio, uma das mortes de maior impacto para todos e o porquê não dizer muito triste!

Nós Espíritas sabemos que estamos temporariamente neste envoltório material, pois a nossa Pátria verdadeira é a Espiritual e todo e qualquer pesar é de ordem temporária e tem como finalidade nos evoluir como espíritos que somos. E é justamente esta certeza que a D.E. fornece que trás imenso conforto diante de nossos constantes desafios próprio de nosso planeta de Provas e Expiações.

Suicídio para a D.Espírita:
O suicídio para a D.E. é falta de resignação às Leis Divinas, total falta de fé em dias melhores e o resultado de um imenso desequilíbrio emocional que precisa ser tratado na origem e que nem sempre é resultado de uma má ação desta presente encarnação. Motivo este pelo qual se faz necessário o constante vigiai e orai que nosso querido Mestre Jesus nos chama atenção.

Formas de suicídio podem ser através de:
- Ato voluntário, 
- Ato voluntário induzido, (obsessores)
e ainda de duas formas:
– Consciente, (planejado)
- Inconsciente (provocado) 

Ato Voluntário – quando se tira a vida por influencias de ordem material (paixões/materialismo exacerbado) .
Ato Consciente – quando se premedita a ação e se vai às vias de fato sem qualquer influencia externa.

E como exemplo disto temos o caso do Sr. Felicien no Livro Céu ou Inferno cap.V ele era Ateu e muito materialista por ter perdido toda a sua fortuna não encontrou outra saída senão tirar a própria vida enforcando-se no próprio quarto .

Sr.Felicien, quando na sua manifestação, narra que se encontrava em um local de muitos gritos, risos e zombarias e que se reconhecia agora liberto da vida material, mas não de seus tormentos de ordem espiritual que enquanto na terra desconhecia por completo. Narra ainda que já havia se suicidado em outras quatro encarnações, sempre sucumbindo à mesma prova, rogava por preces. O grupo que recebia aquela manifestação passou a confortá-lo dizendo que Deus haveria de dar-lhe nova oportunidade e certamente, mais consciente, ele haveria de vencer!

Ato voluntário induzido – quando recebe influências de espíritos obsessores e não encontra forças para resistir.

Caso do Sr.Antoine Bell no Livro Céu e o Inferno; Livreiro que se matou por envenenamento. O Espírito manifestado conta que em vidas pregressas ele próprio matou seu rival amoroso envenenado e seguidamente enforcou-se por não ter conseguido conviver com a culpa. Na vida atual ele era perseguido pelo pai de sua vítima que o atormentava fazendo-o lembrar o tempo todo do ato que cometera.

O tormento contínuo, sem prece e sem o vigiar constante o levou a um tormento insuportável induzindo-o a loucura . O espírito narra ainda que reconhece sua culpa, mas sabe que como fora muito influenciado por um obsessor ele é considerado menos culpado do que os suicidas que tiram a vida pelo único fato de sua própria ação (livre arbítrio). Faz rogativas de preces para ele e para seu obsessor que ainda encontrava-se na condição de vingador.

Obsessor pode levar alguém ao suicídio?
Sim porque geralmente é causa de prova para a vítima, mas haverá sempre ajuda espiritual e deve-se resistir, pois será alvo das perseguições de maus espíritos enquanto houver abertura, mas que desistirão quando virem suas tentativas inúteis. (Ações no bem, no amor, na caridade, preces bem direcionadas sempre afastam qualquer ação do mal).

Suicidas inconsciente-indiretos
São provenientes de pessoas que não respeitam suas limitações quando encarnados, agridem sua saúde com exageros de toda ordem (vida desregrada, má alimentação, descuidos gerais ...) . Dependentes químicos em geral (fumo/álcool/drogas) .

Ex. Livro Nosso Lar – André Luiz relata sua própria história e seu espanto quando no plano espiritual for considerado um suicida indireto por ter mantido, enquanto encarnado, uma vida desregrada.

Incentivadores do Suicídio
Sem dúvida alguma a descrença na pluralidade das existências e o materialismo exacerbado são causas principais que levam o ser a cometer ato tão barbado.

Dr.Jorge Andréa no seu livro ‘Enfoques científicos da D.E.’ discorre sobre o assunto colocando que “O homem moderno materializou-se exaltando a tecnologia e ciência esquecendo-se por completo do lado espiritual, perdendo-se, desequilibrando-se emocionalmente".

Lenitivos:
Não podemos deixar de citar que nunca houve tantos incentivadores pró-vida como na época que estamos vivendo, existem livros fantásticos de auto-ajuda nos mais diversos títulos sem contar nas terapias alternativas que até a medicina já está aceitando como formas de elevar a qualidade de vida do ser .

Sem deixar de fazer a mais importante das citações de que o SER INTEGRAL necessita estar de bem não somente com sua vida material, mas principalmente com sua religiosidade. E já ficou provado que o individuo que tem práticas religiosas e tem fé em um amanhã melhor certamente supera com muito mais facilidade os reveses da vida. Ex. Ator Reynaldo Gianecchini. (encontrando força através do Espiritismo para enfrentar o Câncer).

Conseqüências:
Infelizmente há agravantes a atenuantes no suicídio com muito sofrimento para alma quando retorna no mundo espiritual ; - Remorso pelo ato falho; . -Lembranças constantes; . -Arrependimento; . - Tormentos .

Ex.: No livro Nosso Lar – André Luiz narra sobre as Zonas Umbralinas, quem viu ao filme haverá de lembrar com maior nitidez.

Joanna de Angelis – Após a Tempestade de Divaldo Pereira Franco nos fala sobre as conseqüências físicas quando o espírito volta a reencarnar na Terra:
- Aqueles que esfalecem o crânio: idiotia, surdez ou mudez conforme a parte do cérebro afetada.
- Afogados – Efisema pulmomar
- Enforcamento – reaparecem muitas vezes paraplégicos.
- Tiros no coração – Cardiopatias congênitas irreversíveis.
- Usuários de drogas/álcool ou venenos – Deformações congênitas, úlceras gástricas e cânceres.

Mas Joanna ainda acalenta e sugere
“Espera pelo amanhã, quando o teu dia se te apresente sombrio e apavorante. Se te aparecem insuportáveis às dores lembra-te de Jesus. Ora, aguarde e confia.”

Intenção
Claro que a D.E. é totalmente racional e confortadora e no L.E. temos informação dos Espíritos evoluídos que sempre será levado em consideração a intenção mas que para toda ação haverá, sem dúvida alguma uma reação.

Lembrando que o sofrimento do suicida não está ligado a uma punição divina, como muitas pessoas pensam . O sofrimento decorre da violação à Lei da Conservação e sendo efeito natural de uma desarmonização com a lei da vida.

Onde ficam os suicidas?
De acordo com o livro de Yvone Pereira “Memórias de um Suicida” um livro referência para este tema, os suicidas se encontram no “Vale dos Suicidas” que, embora ainda longe de zonas melhores, já é uma região de socorro e monitorada por espíritos na missão de resgatar para as câmaras de retificação.

Quando ocorre o resgate?
Todo suicídio produz traumatismo perispiritual e mental ficando o perispírito ainda impregnado dos fluidos vitais que deveriam ter sido utilizados na manutenção do corpo, o suicida sofre as conseqüências de ter rompido os laços de forças vitais que o prendiam ao envoltório material e que agora precisam se despojar. Esse período é de imenso sofrimento deixando o suicida em estado vibracional muito conturbado que naturalmente o mantêm nas zonas inferiores.

Somente quando o fluido vital começa a estinguir-se que o espírito suicida consegue sentir a presença de espíritos iluminados. Quando isto ocorre ele é imediatamente socorrido e levado para o Hospital Maria de Nazaré. (Livro Memórias de um suicida).

Doutrina Espírita conforta e desperta
Hoje, a D.E. através de seu tripé filosófico, científico e religioso é a que melhor conduz/aborda casos tão tristes como os de suicídio. Além de fortalecer o homem dando-lhe a certeza de um amanhã feliz o leva a refletir sobre suas ações hoje para que tenha um amanhã melhor!

Doutrina que Salva
Gostaríamos de fazer uma narrativa de uma história verídica do caso do Espírito Hilário Silva no Livro “O espírito de verdade” da FEB que nos conta um fato acontecido na França no tempo de Allan Kardec de um livreiro que envia para A.K. um livro ricamente encadernado cuja dedicatória do Sr.Hilário Silva dizia que estava quase para se suicidar quando ia pular da ponte do Rio Sena ele toca em algo que cai ao chão e era justamente “O Livro dos Espíritos” e na folha de rosto o seguinte escrito: “Este livro salvou a minha vida”.

Esta história foi a grande fonte de inspiração para que a Nossa Instituição “Casas André Luiz” fizesse “O filme dos Espíritos”, ainda em cartaz, com enorme sucesso por trazer tanta paz, esperança e amor para tantos seres ainda em conflito com sua existência!.

Muito obrigada por sua atenção. 
Paz e Luz a todos!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Parábolas de Jesus - E.S.E. Cap.XXIV

Este capítulo do E.S.E. faz-nos refletir de quantos são os que chegam a uma Casa Espírita e não têm ainda noção exata do que irão encontrar. Muitos que desconhecem da D.E.  têm  medo, em pleno século XXI quando a D.E. já passa dos seus 150 anos de divulgação.

Ex. Quando eu cursava o 3º. Ano de Doutrina minha professora contou que quando ela trabalhava como voluntária  no Centro da V.Gustavo/Zona Norte de São Paulo,  havia um grupo de religiosos que não passava na frente do Centro, de jeito nenhum, o grupo fazia um círculo atravessando a rua só para não passar nem perto...

Muitos dizem que os espiritas são tímidos, que deviam falar mais alto... Mas a razão nos permite refletir e acreditar que cada qual no seu tempo de entendimento.

Infelizmente muitos são os que vêem a D.E. de forma preconceituosa por ainda estarem vivendo um período de infância espiritual. A Maturidade faz com que, mesmo que eu não concorde com este ou aquele preceito, esta ou aquela pessoa, eu respeite e aceite toda e qualquer diferença.

Mas também sabemos que ainda temos um longo caminho a percorrer lembrando que nossa Doutrina não nos permite parar no tempo e sim nos convida ao constante estudo para que continuemos a evoluir incessante.

As parábolas de Jesus
Se em pleno sec. XXI onde a ciência e a tecnologia caminham quase que com a rapidez da luz, ainda encontramos resistência em verdades esclarecedoras e consoladoras como trás o espiritismo imaginem na época de Jesus? Imaginem se ele dissesse claramente o que queria dizer? O que seria dele?
Provavelmente teria sido pregado na cruz antes de ter cumprido sua missão (...)

Pois é companheiros, Jesus falava em parábolas para que os homens compreendessem da Doutrina de amor, por ele pregada, de acordo com o patamar evolutivo de cada um, cada qual de acordo com seu limite.

Quando os apóstolos perguntaram a Jesus porque ele falava em parábolas ele próprio disse que não estariam em condições de compreender certas coisas, “precisavam ainda ter olhos de ver e ouvidos de ouvir” (...)

Jesus sabia que as gerações passavam pela infância, juventude e madureza e todas as coisas deveriam vir a seu tempo. Como era um ser de evolução absoluta ele sabia que a Providência Divina revelaria a verdade de forma gradual à medida do amadurecimento de cada um.

Sempre foi assim e sempre será, e é assim em todas as religiões... todos sempre tiveram o seu lado misterioso que infelizmente só fazem atrasar o progresso na atualidade.

Em meados do início do sec. XX com o avanço da Ciência e Tecnologia e a vinda de homens inteligentes na Terra houve um revolucionismo religioso, pois não havia mais tempo para mistérios e ocultismo. Homens passaram da fé cega ao puro ceticismo, o movimento materialista aumentou e aumentaram também as crises, os suicídios e desmotivados da vida...

Foi justamente nesta época que a Espiritualidade trouxe a nova revelação que foi a D.E. para que a humanidade pudesse libertar-se de seus equívocos e abraçar uma Doutrina raciocinada com seus três grandes braços: filosófico, científico e religioso.

Lembrando que Allan Kardec fez questão de esclarecer que a religião deverá sempre estar de mãos dadas com a ciência e que esta última verdade (a ciência) deverá prevalecer sempre.
Homens inteligentes da época tiveram oportunidade de realinharem suas ideias e a fé raciocinada tomou seu lugar, pois não havia mais dúvidas para quem quer que estudasse a D.E. que o espiritismo havia vindo lançar luz sob um monte de pontos obscuros e esclarecer o que não passava de um enigma.

Candeia sob alqueire
Portanto a luz da verdade deverá sempre estar acima de tudo. Toda e qualquer forma de preconceito ou ignorância não cabe mais na época em que vivemos.
Temos ainda muitos que colocam a Candeia debaixo do alqueire ao omitirem certas verdades que a D.E. veio desvendar. Incrédulos sistemáticos, fanáticos e mesmo alguns adversários interessados em manterem seus tantos seguidores na ignorância por interesses funestos.
Vamos nós continuarmos a acender a luz da razão, estudando, aprendendo e evoluindo dia a dia, pois como disse Jesus:

“Conheça-te a verdade e a verdade vos libertará”

Tal qual pensamos, precisamos colocar bem alto nossa candeia para que outros sejam esclarecidos e libertos de um cárcere absolutamente retrógado e repleto de conceitos obsoletos.

E como Jesus disse aos apóstolos:
(...) Ide e pregai: Mas não ir aos gentios (...)
Na época os gentios eram considerados um povo cético que não estariam preparados, naquele momento, para ouvirem qualquer que fosse às verdades pregadas pelos apóstolos.
Jesus pediu para que os apóstolos fossem pregar aos que já haviam recebido, ao menos, a primeira semeadura. O povo Judeu preparado por Moisés e pelos Profetas.

Essas mesmas regras podem facilmente ser aplicadas aos adeptos e divulgadores do espiritismo.
Não há como semear ideias a fanáticos desinteressados em mudar de opinião, pois se encontram ainda presos a conceitos e escrituras compreendidas de acordo com seus próprios interesses.
Pessoas que jamais abriram se quer um dos livros da codificação para tentar, ao menos, compreender ou ter bases solidas para contradizer.
Não há mais tempo para manter véus em nossos olhos... Os tempos são chegados e já é hora de libertarmos e crescermos espiritualmente.

Os sãos não precisam de médicos
É conhecido na história que Jesus desde adolescente já falava aos doutores tal era seu grau de evolução. Mas sua pregação era feita entre os mais humildes, pobres e deserdados porque eram justamente estes que mais necessitavam de seu amparo.
Hoje D.E. esclarece, erguendo a bandeira “Fora da Caridade não há Salvação” que somente através da ajuda ao próximo é que nós próprios evoluiremos e receberemos auxilio do alto.
E quando o falamos de caridade precisamos lembrar-nos de sua amplitude – não estamos falando apenas de caridade material, mas sim de tantos doentes de alma precisando urgentemente de médicos da paz, do amor, semeadores da luz de Cristo:

Uma palavra de consolo (...)
A doação dos ouvidos (...) são tantos os que se sentem sós e necessitam de um desabafo!
Compreender, tolerar e aceitar este ou aquele mais difícil (...)
Companheiros, tantas são as formas de caridade que não há quem não tenha para doar.
Quantos são os que precisam de Médicos de almas senão:
- Os encarcerados (...)
- Os idosos abandonados em asilos (...)
- Os órfãos (...)
- Os desprezados (ULP) (...)

Portanto, nós também devemos nos encorajar para tratar de tantos que nos circundam e que clamam por nosso apoio, carinho e compreensão.
Quando Jesus disse “Os sãos não precisam de médico” talvez quisesse dizer-nos olhe e veja quantos a sua volta estão em pior situação e precisam de seu amparo.

A coragem da fé
Desde os primórdios todo aquele que defendia uma nova verdade era perseguido.
De Sócrates a Jesus...
Do início da D.E. até nossos tempos...
Mas felizmente hoje os cristãos não são mais lançados aos leões por defenderem suas ideias.
Quando do início da D.E. sabemos da grande dificuldade, pois as pessoas eram presas se fizessem reuniões espíritas. Os Espíritas da época eram muito perseguidos pela igreja que dominava e  tinha voz ativa perante a lei.

Ato de Fé – Livros de A.K. foram queimados em praça pública para que a D.E. não fosse divulgada.

Mas como a verdade sempre prevalece a D.E. está crescendo cada vez mais e é preciso de coragem para manter acessa nossa fé raciocinada acessa porque sabemos o quão libertadora ela é.
Coragem para estudar, deixar o homem velho, assumir novos valores e evoluir como ser integral rumo a mundos melhores e mais felizes.

Carregar a Cruz
Cada qual lutando sob toda e qualquer tribulação que muitas vezes a fé provoca, pois quando assumimos novas verdades nossos valores mudam e vez ou outra os que estão à nossa volta não compreendem. Mas não precisamos temer porque, nossos queridos, ao verem a nossa mudança para melhor certamente ficarão felizes.
E nós mais ainda porque sabemos que é através da fé raciocinada que a D.E. sinaliza é que encontraremos a paz o amor e um  caminho pleno, doce e absolutamente lindo às sendas de nossa evolução!

Muito obrigada por sua atenção.
Paz e Luz a todos!

terça-feira, 8 de novembro de 2011

“Desprezo a Fé” / Livro Após a Tempestade de Joanna de Angelis – Psicografia de Divaldo Pereira Franco

Por muitos séculos o homem esteve encarcerado a uma ideia fixa de uma fé cega e manipulada por interesses de alguns religiosos que  preferiam mantê-los nas ideias de temor a Deus pois era bem mais fácil manipular pessoas através do medo de não merecer um céu e ir para um inferno circunscrito do que levá-las à razão. Esta ideia começou na era Mosaica e, infelizmente, até hoje a quem ainda acredite no cárcere de um inferno cruel.

A história da fé - Remonta desde os primórdios quando o homem  se apegava à crenças politeístas coroando Deuses a seu favor, dando lhe um pouco de esperança no surgimento de dias melhores mesmo que fosse através de barganha feita com este ou àquele Deus eleito.
Uma das primeiras religiões que se elegia um Deus foi o Totemismo onde se adorava uma imagem e ofereciam oferendas com a finalidade de se obter dádivas. Grupos se uniam e formavam um clã ou tribo e cada grupo tinha seu Totem para adorar, louvar e pedir.
488a.c. Confúcio trouxe as premissas do Budismo e até hoje temos a figura dos Dalai Lamas trazendo mensagens de luz e paz.
Moisés trouxe o Judaísmo e o absolutismo de uma fé cega e imposta devido á necessidade de se moralizar os povos ainda muito arraigados ao primitivismo.
O Cristianismo – Com a vinda de Jesus tivemos o marco de uma nova era na história da humanidade, pois, até hoje suas mensagens de amor são lembradas por tantos homens do planeta.

Totalitarismo Religioso – A história do cristianismo que conhecemos nas escrituras sagradas foram lidas e relidas, escritas e reescritas por homens e igrejas que vez ou outra manipulavam esta ou aquela palavra conforme seus interesses.
Por este motivo homens estiveram presos a ideia errônea de temor a Deus e sujeito a penas eternas, se sua conduta não fosse de acordo com os preceitos da Igreja.

Materialismo - A evolução do planeta é fato inevitável com a era dos avanços científicos e tecnológicos o materialismo passou a imperar e o homem inteligente passou da fé cega ao condenável ceticismo religioso. (...) sofrimento, desespero, dor incontida...

Cientistas – O mundo passou a dar ouvidos aos inteligentes planetários que passavam a defender a ideia vazia de um nada além da matéria. Ou seja, o homem nasce, cresce, envelhece e morre...

Intelectuais – Dominavam e lideravam grupos para que as novas ideias fossem implantadas afundando completamente os sistemas religiosos da época.

Edgard Armond “Religiões e Filosofias” aborda muito bem esta temática fazendo valer a figura de Cristo como um marco na história das religiões e da vida espiritual de nosso planeta.

Infelizes donos de uma razão vazia – Nunca houve tantos suicídios no início do sec. Passado quando tudo e todos eram valorizados e considerados apenas pelos domínios da carne... Não se compreendia das ideias evolutivas o materialismo exacerbado fazia do homem uma matéria cuja finalidade era viver, crescer e morrer. (...) imaginem um homem qdo repleto de dores físicas ou morais com este pensamento ?
Todo extremo leva o homem à ruina fé cega encarcera, nenhuma fé esvazia o ser.

A ideia de Deus – estava sendo destruída por um grupo de homens ditos inteligentes cheios de inquietações e lágrimas que os levavam a desdida da morte que era o único fim que lhes aguardava.

O desprezo à fé – Joanna é bastante feliz neste cap.quando coloca: “ Inteligência superdotada revela pobreza de percepções e não consola nem acalma as inquietações que somente a fé consegue apaziguar”
(...) o materialismo exacerbado leva ao vazio absoluto.

Leon Denis “O Grande Enigma” o cap.Objeções e contradições trás um estudo importante da real necessidade do homem em cultivar um Deus dentro de si (...)

Lembrando-se dos tantos contraditores da fé como sendo seres em constantes sofrimentos por não terem a dádiva da fé em sua alma.
É fundamental para o homem manter acessa a fé dentro de si, pois somente através da fé o homem tem esperança em dias melhores... E isto sempre foi assim, desde os primórdios, quando, mesmo na ignorância ele mantinha acessa sua chama!

A época mais triste para a humanidade – foi justamente na era MATERIALISTA quando os inteligentes da época DESPREZAVAM A FÉ e cultivaram em suas vidas a amargura de um final infeliz para todos. (...)

E com o advento do espiritismo – houve um desenlaçar de almas, um despertar para a fé raciocinada, um retirar de véu de tantos olhos que precisavam ver algo mais, algo que fizesse bem para suas vidas

Estudando Espiritismo – quando estudamos os livros da codificação de Allan Kardec passamos a compreender que somos seres em evolução e que todas as épocas tiveram sua importância.

Não desprezamos o primitivismo religioso do Totemismo, Politeísmo às Leis Mosaicas que marcaram gerações e também foram importantes para fortalecer e encorajar homens do seu tempo.
Há ainda quem pergunte por que somente há apenas 150 anos o Espiritismo se fez presente na era da humanidade e A.K. juntamente com uma plêiade de espíritos evoluídos respondem que antes não estávamos preparados.
E sempre fora assim,

Evolução – Hoje sabemos, que tudo tem sua hora, seu tempo, seu lugar... Nada acontece por acaso e tudo é paulatino. Nada é imediato e o mundo evolui de forma constante e inevitável.

Chegada do espiritismo – com o alavancar da ciência e tecnologia a religiosidade do homem esmoreceu e se fez necessária uma providência imediata trazendo luz e esperança de uma nova era para o planeta.

E não há como duvidar, infelizmente muitos são os que ainda não compreendem a D.E. por não conhecerem a grandeza de seu tríplice sentido que trás tanto consolo para tantas almas em desalinho.

Filosófico: respondendo tantos questionamentos “de onde vim...para onde vou?”
Científico: acompanha sempre a ciência e conduz estudos para efetivamente fazer valer as ideias evolutivas que a D.E. encerra.
Religioso: mantêm uma forte ligação com Deus amparando sempre em suas leis morais que são imutáveis.
Reencarnação – não há outra filosofia/ciência e religião que explique tantas incoerências que a vida humana se apresenta.
Ex.
- Diferenças sociais (pobre/rico);
- Diferenças físicas (ser perfeito/ser deficiente);
- Diferenças intelectuais (ser inteligente/débil);
- Felicidades e infelicidades que o mundo se nos apresenta (...)

Somente com as múltiplas vidas é que podemos entender estas diferenças, estes desalinhos e desacertos. É a lei da ação e reação agindo para que o ser siga sua evolução.

Crescimento constante: a D.E. trouxe absoluto conforto porque veio explicar o que antes era um enigma. Espíritos evoluídos trouxeram mensagens de conforto e esperança nos mostrando que somos seres espirituais vivendo um corpo material. E é a fé neste princípio que guiará o homem a certeza de que todos, sem exceção estamos fadados a vivermos felizes em mundos mais organizados onde nem a dor e nem a maldade não mais existirá!

Muito obrigada por sua atenção. Paz e Luz a todos!

SER FELIZ - Poema

Ser feliz não é ter um céu sem tempestades, caminhos sem acidentes,
trabalhos sem fadigas, relacionamentos sem decepções.
Ser feliz é encontrar força no perdão, esperança nas batalhas,
segurança no palco do medo, amor nos desencontros.
Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso, mas refletir sobre a tristeza.
Não é apenas comemorar o sucesso, mas aprender lições nos fracassos.
Não é apenas ter júbilo nos aplausos, mas encontrar alegria no anonimato.
Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver, apesar de todos os desafios,
incompreensões e períodos de crise.
Ser feliz não é uma fatalidade do destino, mas uma conquista de quem
sabe viajar para dentro do seu próprio ser.
Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas e
se tornar autor da própria história.
É atravessar desertos fora de si, mas ser capaz de
encontrar um oásis no recôndito da sua alma.
É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
É saber falar de si mesmo.
É ter coragem para ouvir um “não”.
É ter segurança para receber uma crítica, mesmo que injusta.
É beijar os filhos, curtir os pais e ter momentos poéticos
com os amigos, mesmo que eles nos magoem.
Ser feliz é deixar viver a criança livre,
alegre e simples que mora dentro de você.
É ter maturidade para falar: “Eu Errei”.
É ter ousadia para dizer: “Me Perdoe”.
É ter sensibilidade para confessar: “Eu Preciso De Você”.
É ter capacidade de dizer: “Eu Te Amo”.
E assim vamos vivendo doce e suave para simplesmente conseguir SER FELIZ!

terça-feira, 11 de outubro de 2011

CORAGEM - POEMA


YES!!!

Deixe para lá o que já não pode ser mais seu
Não lamente o que deixou para trás mas lute
Por novos horizontes que surgirão à frente
Por novos caminhos que serão trilhados
e vislumbre...
...um futuro mais brando, límpido e seguro.

Não tenha medo de errar e erre quantas vezes forem necessárias
para que o acerto chegue
e fique
e fique
e fique

Mas até que precise novamente seguir e se preciso for errar
para que o erro se acerte
e cresça
e cresça
e cresça

Até que se sinta um gigante mesmo que te digam pequeno...

e voe
e flutue
e siga
não pare
nunca

Até que teu suspiro te abandone...

mas mesmo assim
saberás grande
seguirás longe
e brilharás no ETERNO!

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

LIBERDADE - POEMA

YUHUUUUU!!!!

Ser livre é querer ir
e ter um rumo
e ir sem medo,
mesmo que sejam vãos os passos.
É pensar e logo
transformar o fumo
do pensamento em braços.
É não ter pão nem vinho,
só ver portas fechadas e pessoas hostis
e arrancar teimosamente do caminho
sonhos de sol
com fúrias de raiz.
É estar atado,amordaçado,em sangue,exausto
e,mesmo assim,
só de pensar gritar
gritar
e só de pensar ir
ir e chegar ao fim!

segunda-feira, 3 de outubro de 2011

O LIVRO DOS ESPIRITOS - PALESTRA

Como estamos no mês do aniversário de A.K. 03/10/1804 a abordagem é justamente um dos 05 livros da Codificação e hoje é a vez do PRIMEIR:  O   L.E.

Para falarmos de Espiritismo temos que reverenciar nosso codificar Sr.Hippolyte Leon Denizard Rivail, vulgo Allan Kardec.
Destacou-se como excelente aluno desde tenra idade e já aos 14 anos lecionava para os colegas chamando atenção de Pestalozzi, tornando-se seu discípulo.
Além de dedicado professor e diretor o Sr.Rivail, como era conhecido, publicou diversos livros na área pedagógica.
Mas foi em 1854, já aos 50 anos,que conheceu o Espiritismo através do amigo Sr.Fortier e no ano seguinte fora levado por Sr.Carlotti a uma reunião mediúnica das “Mesas Girantes” na casa de Sr.Baudin.
A partir daí iniciou sua trajetória como Grande Codificador dos Livros da D.E., adotando o nome de Allan Kardec sugerido por amigos espirituais que esclareceram ter sido o nome de uma de suas encarnações onde ele era um “Druída” (sacerdote com alto grau de sabedoria) no ano de 57 A.C.
Em 1857 editou o L.E. que aborda a parte filosófica da D.E.
Em 1861 editou o L.M. relativo a parte experimental e científica.
Em 1864 editou o E.S.E. onde abrange a parte moral pautada no Evangelho e nas parábolas de Jesus.
Em 1868 editou a Gênese que encontramos os Milagres e as Profecias.

E em 1890, 21 anos após sua morte, sua esposa Amelie Gabrielle Boudet, juntamente com amigos militantes do Espiritismo compilaram as anotações de Allan Kardec e editaram o livro “Obras Póstumas” completando assim os cinco livros da codificação.
Lembrando que o Espiritismo ou a Doutrina Espírita tem três grandes braços; o Filosófico, o Científico e o Religioso.

E justamente este aspecto Filosófico, que Allan Kardec aborda no L.E.
É uma obra básica do espiritismo, e foi lançado por Kardec após seus estudos sobre os fenômenos que, segundo muitos pesquisadores da época, possuíam origem mediúnica, e estavam difundidos por toda a Europa durante o século XIX.
Apresenta-se na forma de perguntas e respostas, totalizando 1.018 tópicos. Foi o primeiro de uma série de cinco livros editados pelo pedagogo sobre o mesmo tema.

As médiuns que serviram a esse trabalho foram inicialmente Caroline e Julie Boudin (respectivamente, 16 e 14 anos à época), às quais mais tarde se juntou Celine Japhet (18 anos à época) no processo de revisão do livro. Após o primeiro esboço, o método das perguntas e respostas foi submetido a comparação com as comunicações obtidas por outros médiuns franceses, totalizando em "mais de dez", nas palavras de Kardec, o número de médiuns cujos textos psicografados contribuíram para a estruturação de O Livro dos Espíritos, publicado em 18 de Abril de 1857, no Palais Royal, na capital francesa, contendo 501 itens.

Só a partir da segunda edição, lançada em 16 de março de 1860, com ampla revisão de Kardec mediante o contato com grupos espíritas de cerca de 15 países da Europa e das Américas, aparecem as atuais 1018 perguntas e respostas.

A obra se divide em quatro "livros", como comumente se dividiam as obras filosóficas à época, que tratam respectivamente:

Parte Primeira – As Causas Primárias
Abordando as noção de divindade, Criação e elementos fundamentais do Universo.

Capítulo 1 Deus
Deus e o infinito
Provas da existência de Deus
Atributos da Divindade
Panteísmo

Capítulo 2 Elementos gerais do universo
Conhecimento do princípio das coisas
Espírito e matéria
Propriedades da matéria
Espaço universal

Capítulo 3 Criação
Formação dos mundos
Formação dos seres vivos
Povoamento da Terra. Adão
Diversidade das raças humanas
Pluralidade dos mundos
Considerações e concordâncias bíblicas a respeito da Criação

Capítulo 4 Princípio vital
Seres orgânicos e inorgânicos
A vida e a morte
Inteligência e instinto

Parte Segunda – Mundo espírita ou dos espíritos
Analisando a noção de Espírito e toda a série de imperativos que se ligam a esse conceito, a finalidade de sua existência, seu potencial de auto-aperfeiçoamento, sua pré e sua pós-existência e ainda as relações que estabelece com a matéria.

Capítulo 1 dos Espíritos
Origem e natureza dos Espíritos
Mundo normal primitivo
Forma e ubiqüidade dos Espíritos
Perispírito
Diferentes ordens de Espíritos
Escala Espírita
Terceira ordem - Espíritos imperfeitos
Segunda ordem - Bons Espíritos
Primeira ordem - Espíritos puros
Progressão dos Espíritos
Anjos e demônios

Capítulo 2 Encarnação dos espíritos
Objetivo da encarnação
A alma
Materialismo

Capítulo 3 Retorno da vida corporal à vida espiritual
A alma após a morte
Separação da alma e do corpo
Perturbação espiritual

Capítulo 4 Pluralidade das existências
A reencarnação
Justiça da reencarnação
Encarnação nos diferentes mundos
Transmigração progressiva
Destinação das crianças após a morte
Sexo nos Espíritos
Parentesco, filiação
Semelhanças físicas e morais
Idéias inatas

Capítulo 5 Considerações sobre a Pluralidade das existências

Capítulo 6 Vida espírita
Espíritos errantes
Mundos transitórios
Percepções, sensações e sofrimentos dos Espíritos
Ensaio teórico sobre a sensação nos Espíritos
Escolha das provas
Relações após a morte
Relações de simpatia e antipatia dos Espíritos. Metades eternas
Lembrança da existência corporal
Comemoração dos mortos. Funerais

Capítulo 7 Retorno à vida corporal
Prelúdio do retorno
União da alma e do corpo. Aborto
Faculdades morais e intelectuais do homem
Influência do organismo
Os deficientes mentais e a loucura
Infância
Simpatias e antipatias terrenas
Esquecimento do passado

Capítulo 8 Da emancipação da alma
O sono e os sonhos
Visitas espíritas entre pessoas vivas
Transmissão oculta do pensamento
Letargia, catalepsia, mortes aparentes
Sonambulismo
Êxtase
Dupla vista
Resumo teórico do sonambulismo, do êxtase e da dupla vista

Capítulo 9 Intervenção dos espíritos no mundo corporal
Como os Espíritos podem penetrar nossos pensamentos
Influência oculta dos Espíritos sobre nossos pensamentos e nossas ações
Possessos/Convulsivos
Afeição dos Espíritos por certas pessoas
Anjos de guarda; Espíritos protetores, familiares ou simpáticos
Pressentimentos
Influência dos Espíritos sobre os acontecimentos da vida
Ação dos Espíritos sobre os fenômenos da natureza
Os Espíritos durante os combates
Pactos/Poder oculto. Talismãs. Feiticeiros
Bênção e maldição

Capítulo 10 Ocupações e missões dos espíritos

Capítulo 11 Os três reinos
Os minerais e as plantas
Os animais e o homem
Metempsicose

Parte Terceira – Leis morais
Trabalhando com o conceito de Leis de ordem Moral a que estaria submetida toda a Criação, quais sejam as leis de: adoração, trabalho, reprodução, conservação, destruição, sociedade progresso, igualdade, liberdade e justiça, amor e caridade.

Capítulo 1 Lei divina ou natural
Características da lei natural
Origem e conhecimento da lei natural
O bem e o mal
Divisão da lei natural

Capítulo 2 Lei de adoração
Objetivo da adoração
Adoração exterior
Vida contemplativa
Prece
Politeísmo
Sacrifícios

Capítulo 3 Lei do trabalho
Necessidade do trabalho
Limite do trabalho. Repouso

Capítulo 4 Lei de Reprodução
População do globo
Sucessão e aperfeiçoamento das raças
Obstáculos à reprodução
Casamento e celibato
Poligamia

Capítulo 5 Lei de conservação
Instinto de conservação
Meios de conservação
Prazeres dos bens da terra
Necessário e supérfluo
Privações voluntárias. Mortificações

Capítulo 6 Lei de destruição
Destruição necessária e destruição abusiva
Flagelos destruidores
Guerras
Assassinato
Crueldade
Duelo
Pena de morte

Capítulo 7 Lei de Sociedade
Necessidade da vida social
Vida de isolamento. Voto de silêncio
Laços de família

Capítulo 8 Lei do Progresso
Estado natural/Marcha do progresso/Povos degenerados/Civilização
Progresso da legislação humana/
Influência do Espiritismo sobre o progresso

Capítulo 9 Lei de igualdade
Igualdade natural
Desigualdade das aptidões
Desigualdades sociais
Desigualdade das riquezas
Provas de riqueza e de miséria
Igualdade dos direitos do homem e da mulher
Igualdade diante do túmulo

Capítulo 10 Lei de Liberdade
Liberdade natural
Escravidão
Liberdade de pensar
Liberdade de consciência
Livre-arbítrio
Fatalidade
Conhecimento do futuro
Resumo teórico da motivação das ações do homem

Capítulo 11 Lei de justiça, amor e caridade
Justiça e direitos naturais
Direito de propriedade. Roubo
Caridade e amor ao próximo
Amor maternal e filial

Capítulo 12 Perfeição moral
As virtudes e os vícios/Paixões/Egoísmo
Características do homem de bem
Conhecimento de si mesmo

Parte Quarta – Esperanças e Consolações
Concluindo com ponderações acerca do futuro do homem, seu estado após a morte, as alegrias e obstáculos que encontra no além-túmulo.

Capítulo 1 Penalidades e prazeres terrenos
Felicidade e infelicidade relativas
Perda de pessoas amadas
Decepção. Ingratidão. Afeições destruídas
Uniões antipáticas
Medo da morte
Desgosto da vida. Suicídio

Capítulo 2 Penalidades e prazeres futuros
O nada. Vida futura
Intuição das penalidades e prazeres futuros
Intervenção de Deus nas penalidades e recompensas
Natureza das penalidades e prazeres futuros
Penalidades temporais
Expiação e arrependimento
Duração das penalidades futuras
Ressurreição da carne
Paraíso, inferno e purgatório

Entendemos ser um livro de fundamental importância dentre todos os livros da codificação justamente por ser de fácil leitura, entendimento e abordagem de todos os temas que causam curiosidades no que diz respeito á D.E. 
Muito obrigada por sua atenção.
Paz e Luz a todos!

segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Ódio - é ausência de amor? - Palestra

“È o ódio ausência de amor?”  Livro de Ney Prieto Peres – Manual Prático do Espírita Cap. 9 item 18

Introdutório
No E.S.E. Cap. IX “Bem Aventurado os Mansos e Pacíficos” encontramos o seguinte texto:
“A cólera impede o homem de praticar o bem, pois seus pensamentos estarão contrários à caridade” (...)
Lembrando que perdão, tolerância e compreensão são atitudes que se espera de um bom Cristão.

Doença da Alma
O ódio é como um verme que envenena a alma, uma das manifestações mais primitivas dos sentimentos humanos.
Sabemos que temos registros de inúmeras existências de e quando do princípio, época que ainda vivíamos em mundos inferiores, tínhamos mais ações no mal do que hoje e o ódio era presença natural quase que como um instinto de conservação sob a forma de defesa de nosso AMOR PRÓPRIO.

Como se manifesta o ódio?
Se o homem não souber dominar o leão que adormece dentro de si não saberá controlar sua raiva e esta poderá manifestar-se de forma funesta e destruidora.
Além de atrair para si irmãos na mesma sintonia a incentivar-lhe maus pensamentos.
Existem diversas manifestações de ódio, próprio ainda de nosso Planeta de Provas e de Expiações que vão desde aspectos mais sutis como as formas discretas de antipatias até atos mais cruéis e brutais de violência.
Ex. Homicídio – contra o outro / Suicídio - violência contra si mesmo

Caso de Chico Xavier
Vamos contar um dos lindos casos de Chico Xavier de como uma ou outra forma de violência age sobre o ser e como se pode amenizar ou mesmo disseminar o verme do ódio de dentro do ser.

(...) Um homem estava em um bar em sua costumeira jogatina de final de dia quando em um gesto impensado chama o outro companheiro de ladrão.
Tomado pela bebida, sem estar completamente em si, o ofendido saca uma arma e atira de subido no seu considerado algoz. Levando-o a uma cadeira de rodas (...) Durante meses o homem, mesmo na condição de cadeirante, se achando injustiçado pela vida, passa a planejar uma forma de vingança atraindo para si muitos espíritos na mesma sintonia do mal. (...) Sua vida passou a ser um verdadeiro inferno. Esposa e filhos em constantes conflitos devido às ondas negativas que pairavam em todo o ambiente (...) Certa ocasião a filha mais nova, comentando com uma amiga da situação, recebeu de presente o E.S.E. juntamente com instruções de como fazer o Evangelho no Lar. (...) a moça iniciou imediatamente e o fazia a sós diariamente... Passado alguns meses a situação amenizou-se, o algoz recebe a visita do delegado e tal fora a modificação de seus pensamentos que ele próprio pediu ao delegado que retirasse a queixa porque fora ele o que causou toda a briga! (...) Inacreditável de como nos colocamos como vitimas e como nos encolerizamos ao invés de abraçarmos com amor e trabalhar o perdão.
Fica aqui esta mensagem para que possamos reflexionar a respeito!

Como o ódio se apresenta em nós?
Quando o ser passa por uma situação contrária as suas expectativas é como se fosse buscar, em seu DNA, o registro de seu sentimento voltado para o mal, o ódio que adormece tranqüilo, pronto para ser acionado...

Levando-o a uma emoção incontida, impulso que domina e o leva a expressar-se de forma equivocada:
- Palavras ofensivas,
- Gestos agressivos,
- Vontade até de matar e de tirar a própria vida.

Quando nos deixamos envolver soltamos energias vibracionais de baixo padrão, sintonizamo-nos de imediato com entidades inferiores (malévolas) que certamente nos envolverão podendo até nos instigar ao crime contra si ou contra o outro.
Ex. Quem já não viu declaração de homicidas que se dizem “fora de si na hora do delito”? várias ocasiões (...)
Quem já não viu comentário de parentes, amigos e conhecidos de algozes que comentam: “ele era tão calmo”?
O homem precisa, dia após dia, dominar o seu impulso ao mal ou ele tornar-se-á sua própria vítima!

Ex. Família
Já aprendemos que é justamente na família onde encontramos muitos de nossos desafetos de vidas pregressas para que possamos nos reajustar. Motivo este pelo qual a família, tal qual uma escola, nos obriga a exercitar paciência, tolerância, resignação etc.

Quem de nós não tem um ou outro parente mais difícil ou mesmo conhece uma família em constante desarmonia?
Hoje, mais do que nunca, vemos desajustes na família evidenciados pela mídia que se apraz em mostrar o mal na constante busca de mais e mais audiência (...)
A quem diga: “ – O mundo está cada vez pior... E sabemos que não é verdade;
Homens, por serem Cristãos não mais são atirados aos leões;
Mulheres por serem médiuns não são mais queimadas como bruxas,

O que ocorre é que a mensagem tem sido transmitida muito rapidamente através da Internet e outros tantos meios onde a Tecnologia assim permite.
(...) Uma bomba explode no Japão e já temos imagens, em tempo real, aqui no Brasil.
O bem é tímido e não trás Ibope.
Infelizmente ações no bem ainda ficam anônimas porque o que apraz o homem ainda é ver “o circo pegando fogo”.
Ex. Futebol – vira e mexe tem briga no campo e na torcida e, mesmo quem não assiste e nem gosta de futebol, muitas vezes para tudo o que está fazendo para ver a bagunça generalizada.
Sabem do que estou falando (...)

Quais os motivos que levam ao ódio?
- Humilhações sofridas (Quem já não viu pessoas passando por situações de grande desafio? Gente pegando comida do lixo enquanto outros tantos desperdiçam? O ser, ainda em desajuste, revolta-se e passa a alimentar o ódio que habita dentro de si.
- Injustiças (No trabalho é de praxe... comum vermos pessoas ganhando rios de dinheiro enquanto outras batalhadoras colhem migalhas de seu suor)
- Traições (Compreender o outro, para quem se considera vítima, é complicado ... é comum recebermos no plantão gente com ódio mortal do marido/esposa/chefe etc. dizendo-se vítima de traição)
- Maltratos (Em mais de uma ocasião a TV mostrou maustratos aplicados nas casas de e detenções ou mesmo nas ruas por policiais tomados pela cólera. O criminoso, já em desajuste, vai alimentar o ódio cada vez mais)

O ódio é sempre instigado pelos Espíritos inferiores?
É comum chegar gente na Casa Espírita dizendo-se obsediado porque têm vontade de bater na esposa, marido, etc.
Quem tem um pouquinho mais de estudo doutrinário sabe muito bem que somos nós que atraímos toda e qualquer influência seja no bem ou no mal.
Temos Livre-arbítrio que, muito embora, limitado a nosso patamar evolutivo, nos é ofertado pela Providência Divina para que exercitemos nossa liberdade.
O que ocorre é que ao nos verem com “uma brecha voltada para o mal” nossos amigos inferiores se aproximam de nós e “fazem a festa” nos envolvem mesmo e quanto mais abrimos o campo mais vamos sendo influenciados.

Ex. Livro Sexo e Destino – André Luiz/Psicografia de Chico Xavier
Trás exemplos claros de influências negativas de espíritos e de como o homem, que ainda trás registros do pretérito, envolve-se de tal forma que não consegue mais dominar suas vontades genésicas partindo para sexo exacerbado fazendo que seu destino seja direcionado por obsessores que ele próprio atraiu.

Que tipo de sentimentos são decorrentes do ódio?
- Rancor/mágoa (Perdão)
- Inveja (Lutar para vencer igual ou melhor)
- Ciúmes (Aceitar/compreender que ninguém é de ninguém)
- Inconformação (resignar-se o que é diferente de acomodar-se... resignar-se vem com um muito de aceitação mas deve ser acompanhado de luta para vencer)

É o ódio ausência de amor? (nosso tema)
Aquele que odeia está a reclamar o que acha ser SEU por direito.
O ser que ama doa sem esperar nada em troca.
O ódio é senão ausência do PERDÃO que precisamos exercitar a todo e qualquer instante dentro e fora de nós.
O espiritismo é uma Doutrina que nos leva ao raciocínio, ao pensamento lógico e a profundas e importantes reflexões (...)
Até mesmo a medicina já provou que o ódio, a raiva e a mágoa atingem o organismo como um ácido que corroe o corpo físico.

Como podemos combater o ódio?
Se chegarmos a qualquer livraria ou mesmo chegar à internet o grande número de livros de auto-ajuda que existem nos espantamos.
E o E.S.E. é um livro de auto-ajuda magnífico onde Allan Kardec, juntamente com espíritos evoluídos, traduziu a Parte Moral da Bíblia de forma que pudéssemos entender e aplicar para uma vida mais plena.
Alcemos vôo a este livro ou outro que está ao nosso alcance para que nos fortaleçamos diante da dor.
O perdão é o remédio imediato contra os vermes do ódio.

Ex. Reforma Íntima sem Martírios – Ermance Dufaux (...) Wanderley de Oliveira

O que fazer quando o ódio nos invade a alma?
Não gostamos muito desta palavra ódio, acreditamos forte demais, mas para calar toda ação no mal é necessário esforço e vontade própria.
- Contar até 10 (...)
- Ex. no filme “Nosso Lar” tem uma passagem bem interessante sobre a água da paz! (...)
Não falar coisas que não devemos nem agir impensadamente, sabemos que isto não é harmonioso e não trás bons frutos.

PRECE
Lenitivo divino onde Jesus já nos ensinou há milênios mas que esquecemos!

Muito obrigada por sua atenção. Paz e Luz a todos!

terça-feira, 6 de setembro de 2011

MORAL ESTRANHA - E.S.E. Cap. XXIII

Entendemos Moral como uma regra de boa conduta, distinção entre o bem e o mal em observância às Leis de Deus que são imutáveis, todos, em nossa atual condição evolutiva podemos facilmente distinguir o bem do mal. Lembrando que as condutas mudam de acordo com época, costumes e leis que regem o país em que vivemos.

E o E.S.E. deu a este capítulo o título “Moral Estranha” justamente porque se refere a parábolas de Jesus com temas, que quando interpretados ao pé da letra, de forma algumas, condiz com a conduta Moral do Divino Rabi da Galiléia.

Espiritismo – Doutrina Raciocinada
Uma das importantes missões da D.E. é justamente esclarecer e levar o homem a raciocinar sobre os ideais de Cristo, motivo este o porquê do E.S.E. trazer as parábolas de Jesus relidas a uma linguagem mais simples de se compreender.

Linguagem da época
Antes mesmo de abordarmos as parábolas em questão precisamos lembrar que a cada época, língua e costumes palavras são utilizadas em diferentes níveis de interpretação.
Imaginem os senhores a Bíblia Hebraica que remonta muitos séculos, traduzida, lida e relida para os mais diversos idiomas e nas mais diferentes épocas onde cada qual que traduzia dava ali sua “interpretação particular”. ?
Não é de “estranhar” que certamente parte do que Jesus queria expressar verdadeiramente fora sendo perdido com o passar dos séculos.

Hoje em pleno século XXI quantos são os que se valem da Bíblia para manipular multidões? Erros de interpretação? Interesses mais particulares?

Não nos cabe julgamento algum, mas certamente homens se equivocam. Jesus jamais o faria porque veio até nosso planeta como um missionário.

José Raul Teixeira - Militante espírita, narrou em uma de suas palestras que participou, certa ocasião, de um exercício de interpretação bíblicas onde o mesmo texto receberá, por um grupo de 100 pessoas, das mais diversas religiões, filosofias e seitas mais de uma dezena de interpretações.

Hoje, se fizermos um exercício entre pessoas, todas ditas, Cristãs, mas desta ou daquela religião é certo que cada um fará sua interpretação particular “puxando a sardinha para seu lado”.

Em nosso meio espírita temos o Sr.Severino Celestino que fez um estudo profundo das traduções bíblicas do Hebraico ao Aramaico e nos trazem importantes revelações de quanto à bíblia fora, muitas vezes, mal interpretada em suas inúmeras traduções.

Odiar Pai e Mãe
Em Lucas Cap. 14, 25 a 27 temos o texto:
“Se alguém vem a mim e não odeia seu pai e sua mãe (...) não pode ser meu discípulo”

O que veio Jesus pregar senão amor e caridade como aprendemos e sabemos?
Será que Jesus pediria que odiássemos a quem quer que seja? Ainda mais se tratando de nossos familiares?

É evidente que não.
E o E.S.E. esclarece que em grego a palavra odiar não tinha o mesmo sentido do ódio como entendemos na atualidade e mesmo que tomássemos a tradução como odiar no sentido que compreendemos isto ira completamente de encontro ao caráter e personalidade de Jesus.

(Odiar em grego = amar menos)

O ideal que Jesus quis pregar é que amássemos a todos sem diferenças, e para segui-lo em sua mais plena natureza missionária o ideal é que alargássemos a grandeza de nosso amor, muitas vezes, tão reduzido a somente aqueles que nos são próximos.

Infelizmente nossa natureza ainda é egoísta e ainda não compreendemos os ideais de Jesus na sua amplitude.
Mas a D.E. nos esclarece que pouco a pouco estamos crescendo como Espíritos e quanto mais evoluído é o Espírito maior será sua compreensão sobre todas as coisas terrenas e espirituais.
Entendemos, entretanto, Jesus nesta passagem certamente jamais pediria para que odiássemos a quem quer que seja.

Deixai Pai, mãe e filhos
Em São Mateus Cap. 19 ver. 29 temos:
“Todo aquele que tiver deixado, por meu nome, sua casa, seu pai, mãe e filhos terá por herança a vida eterna”

Mais uma vez uma “moral um tanto quanto estranha” se interpretarmos ao pé da letra. E sabemos que é justamente na família onde estaremos exercitando o ideal de amor que Jesus pregou que é o AMOR UNIVERSAL.

Portanto, quando Jesus nos chama para seu apostolado e pede-nos para deixarmos nossos queridos isso não significa que devemos abandoná-los ao sabor da sorte, o que implicaria em total falta de caridade.

Virtude esta pregada, diversas vezes, por Jesus.
O pensamento correto seria:
“Devemos nos preocupar com nossa vida futura, nossa vida espiritual” não nos apegando somente à matéria.

Quantas são as pessoas que não podem freqüentar uma religião porque um de seus familiares não permite?
Quantas são as pessoas que vão às escondidas ao Centro Espírita?

(Herculano Pires conta em um de seus livros que ele e sua família faziam reuniões às escondidas porque era proibido por lei!).

Hoje, felizmente temos liberdade, mas mesmo assim há ainda pessoas que interpretam o espiritismo de forma equivocada, mas infelizmente nunca se interessaram em ler uma linha sequer das obras de Allan Kardec porque certamente o saberiam uma Doutrina de Amor!

Muitos ainda não proclamam abertamente sua religião para não perturbar o ambiente doméstico.
O Espiritismo ensina que devemos ser exemplos de conduta e nós paulatinamente devemos deixar o “homem velho” e irmos vestindo a roupa de um novo homem, e a única forma de fazer com que “outros” que estão á nossa volta como pais, cônjuges e filhos aceitem a nossa nova filosofia ou religião é justamente quando vêem em nós a nossa auto-melhora.

Praticar novas virtudes que vamos aprendendo e lentamente aplicando em nossa conduta de vida.
Seguir o apostolado de Jesus é procurar pouco a pouco assemelhar-se á ele.

Deixar os Mortos enterrar os mortos
Em Lucas Cap. 9 Vers. 59 e 60 encontramos a seguinte passagem:
“Jesus, antes de segui-lo permiti que eu enterre meu pai? E Jesus respondeu: - Deixai aos mortos o cuidado de enterrar seus mortos”

Certo que as circunstâncias em que foram ditas essas palavras não exprimem uma censura àquele que considera um dever de enterrar o pai, mas sim um sentido profundamente de ordem espiritual.
O que está “morto” é o envoltório material que reveste nosso espírito que jamais morre.
O corpo não é senão uma veste grosseira, um cárcere que prendo o espírito á Terra que se sente feliz de estar livre.
Mais um belo ensinamento de Jesus que nos leva a refletir sobre muito em nosso apego à matéria.
Jesus alerta que não há “Morto” algum e sim uma nova vida que se refaz.

Não vim trazer a paz mas a divisão
Em Mateus Cap. X vers. 34-36“Não penseis que eu vim trazer a paz sobre a Terra, eu não vim trazer a paz, mas a espada”

Nós bem sabemos que Jesus fora o mais importante dos missionários que esteve entre nós, motivo este pelo qual o espiritismo o tem como Governador da Terra.

Mas também sabemos que novas verdades são difíceis de serem aceitas desde os primórdios e enquanto o homem não for suficientemente evoluído haverão brigas de toda ordem.

Sócrates que precedeu Jesus por ter pregado verdade, justiça e amor entre os homens foi condenado a se matar ingerindo a cicuta.

Saulo de Tarso, soldado Romano, que perseguia a Jesus que ao ver o grande amor resolveu converter-se ao cristianismo tornando-se seu grande defensor por isso mesmo foi preso, julgado e condenado à morte.

Quantas são as guerras consideradas santas em nome de Deus? Infelizmente ainda na atualidade homens não compreendem o cristianismo.
E Jesus ao citar sua parábola certamente sabia da falta de entendimento dos homens ele que se deixou crucificar e até o último momento amou-nos e pediu ao Pai Perdão por nós.

O que nós podemos fazer
O que o espiritismo ao ser trabalhado, ao ser divulgado, tem a importante missão de fazer é justamente tirar o véu que encobre muitos rostos.
Levar os homens a mais profunda das reflexões.
A Moral de Jesus é senão a prática do bem sem cessar do amor incondicional.
E o que devemos, como cristãos, é senão nos abraçarmos mutuamente no ideal crístico.

COMPREENDER
Será que fazemos isto com nossos familiares, sabemos compreender uma ou outra dificuldade? Estamos, ao menos, nos preparando para sermos mais compreensivos?

ACEITAR
Aceito as diferenças que encontro por aí, aceito minhas condições aflitivas vez ou outra, aceito que ainda preciso evoluir e me auto-melhorar?

REALIZAR
Trabalho em contínuo minhas dificuldades? Procuro praticar aquilo que ouço, estudo ou vejo? Ajo no bem e no amor em constante?

Não há outro caminho a seguir senão o amor maior que Jesus pregou, mas precisamos cada vez mais?

COMPREENDER as diferenças,
ACEITAR que se temos dificuldades, preciso aprender e crescer com elas
REALIZAR agindo, a ação de auto-aprimoramento de toda ordem moral, espiritual, cultural....

Crescer é fazer e acontecer como Jesus assim o fez e por este motivo é lembrado até hoje EM TODOS OS CANTOS DA TERRA!

Muito obrigada por sua atenção. Paz e Luz a todos!

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Palestra: Ocupações e Missões dos Espíritos

Fonte de consulta: Livro dos Espíritos - questões 558 a 584

Introdução:
É bastante interessante, quando estudamos as Obras Espíritas Codificadas por Allan Kardec, pois sabemos que nelas encontraremos respostas para inúmeros de nossos questionamentos diários no que diz respeito à nossa destinação. O mais incrível disto tudo é saber que se tratam de obras elaboradas com a ajuda de Espíritos Superiores.
Estes amigos do mundo maior que vieram nos trazer a Boa Nova e nos dar tanto conforto e tanta segurança por termos certeza de que rumamos sempre para destinos mais felizes.
Não há como duvidar de que acima deste mundo material há um mundo espiritual evidenciado através das dezenas de livros espíritas. Os livros da Codificação foram apenas uma porta de entrada para tantos ensinamentos que conseguimos buscar, com a ajuda dos Espíritos, como os Livros de Francisco Cândido Xavier que nos trazem tanto consolo e amparo.

No que diz respeito às ocupações e missões sabemos nós, quando encarnados temos nossas tarefas e algo a cumprir. Não resta a menor dúvida de que ninguém está aqui por acaso. A Doutrina Espírita nos esclarece que todos estamos aqui com finalidades evolutivas e edificantes para nosso espírito.

Mães e pais – Ocupam-se das tarefas domésticas e do trabalho remunerado com a missão de educar seus filhos
Professores - Ocupam-se da organização de aulas com a missão de ensinar os aprendizes.
Médicos, Advogados, Governantes, Auxiliares, Engenheiros, Pedreiros, Lixeiros, Seareiros...
Todos com suas ocupações e missões importantes. Não há quem encarnado, qualquer que seja sua função, não receba uma missão importante para o bem geral.
Há quem cumpra bem sua missão assim como existem aqueles que invigilantes dificultam o seu próprio progresso.

MUNDO ESPIRITUAL
Tal qual na Terra, quando desencarnamos seremos direcionados e continuaremos com ocupações e missões para que nossa evolução continue.
Nossas tarefas serão sempre proporcionais ao grau de nosso progresso e conhecimento no que diz respeitos às coisas espirituais.

Ex.: Quem leu o livro “Nosso Lar” de André Luiz/psicografia de Chico Xavier, ou mesmo assistiu ao filme, irá recordar que Dr.André Luiz (médico quando na Terra), seu primeiro trabalho no plano espiritual fora varrer as Câmaras de Retificação.

OCUPAÇÃO É CONTÍNUA
Os espíritos têm ocupações e missões como nós encarnados. Além do trabalho de se melhorarem pessoalmente, cumpre-lhes executar a vontade de Deus, sempre para a harmonia do Universo.
Essa ação de trabalho contínuo nada tem de penosa para os Espíritos Superiores, uma vez que eles não estão sujeitos a fadiga.

Ex.: Gosto muito das sínteses de Leon Denis em diversos assuntos e no livro “O problema do ser, do destino e da dor” cap. XII ele diz:
“Cada espírito tem no espaço sua vocação e segue-a com facilidade. Cada um encontra seu lugar, neste soberbo campo de ação, neste imenso laboratório Universal”
Portanto todos, sem exceção encontrarão o seu lugar.

ESPIRITOS INFERIORES E IMPERFEITOS
Segundo Allan Kardec os espíritos ainda imperfeitos também desempenham função útil embora, muitas vezes, não se apercebam disso; Muitos fenômenos da natureza, como as tempestades e outros surgem, muitas vezes, a partir de atuação de Espíritos Primitivos que, agindo em massa, sob a coordenação de outros espíritos mais elevados, permitem que o fenômeno ocorra.

OS ESPÍRITOS DEVEM PERCORRER OS DIFERENTES GRAUS DA escala evolutiva para se aperfeiçoarem...
Assim todos devem adquirir conhecimento de todas as coisas. Mas todos terão o seu tempo, dessa forma, a experiência e o aprendizado pelos quais o espírito está passando hoje um outro já passou e outro ainda passará.

ESPÍRITOS PREGUIÇOSOS
Existem espíritos que não se ocupam de coisa alguma, conservam-se totalmente ociosos. Todavia, este estado é temporário e cedo ou tarde o desejo de progredir os impulsiona para uma atividade.

ESPÍRITOS MAIS EVOLUÍDOS
São incumbidos de auxiliar o progresso da humanidade dos povos e indivíduos.
Alguns desempenham missões mais restritas como assistir enfermos, aflitos e velar por aqueles de quem são protetores, dando-lhes conselhos ou inspirando-lhes bons pensamentos.
Os Espíritos se ocupam com as coisas deste mundo de acordo com o grau de evolução em que se achem.
Os Superiores só se ocupam do que seja útil ao progresso... Já os Inferiores se sentem ligados às coisas materiais, desajustes de toda ordem e se ocupam de tarefas não edificantes.

MISSÕES MAIS IMPORTANTES...
São confiados aos Espíritos que Deus julga capazes de cumpri-las e incapazes de desfalecimento ou comprometimento.
Ex.: Os livros da Codificação foram obras de uma plêiade de Espíritos Superiores preparados e comprometidos com o fim da divulgação da Doutrina Espírita.

ESPÍRITOS PROTETORES
Todos nós temos bons espíritos vinculados a nós, muitas vezes mesmo antes do nosso nascimento já nos tomaram sob a sua proteção.
Cumprem junto a nós a missão de um pai junto a um filho, a de nos conduzir no caminho do bem e do progresso.
Ficam felizes quando avançamos e sofrem quando não os ouvimos e falimos nesta ou naquela prova.
Lembra bem Allan Kardec que seus nomes pouco importam, mas que na maioria das vezes são almas vinculadas a nós pelos laços afetivos, estruturados em vivências em comum nas diversas reencarnações.
São sempre mais evoluídos do que seus tutelados e estão juntos deles nos momentos de necessidade.

DENOMINAÇÕES
São vários os nomes dado a estes espíritos:
- Guias Espirituais, - Espíritos Protetores, - Mentores Espirituais, - Bom Gênio, - Anjo da Guarda, - Anjo Guardião.

Alguns Espíritos Protetores especializam-se em determinadas áreas e exercem sua função de forma mais efetiva nesses setores. Assim, temos Espíritos Protetores das Artes, dos Esportes, das Ciências diversas, das Cidades, dos Bairros, das Igrejas etc.

Ex.: No livro de André Luiz/psicografia de Chico Xavier “No Mundo Maior”
Encontramos muitas passagens que focam os aspectos da vida no mundo espiritual.

1. Há um capítulo importante dizendo da existência de Espíritos Superiores preparados para atendimentos imediatos, não programados, de casos de loucura, suicídios e extremos desastres morais.

2. No cap. intitulado “A casa Mental’ encontramos a descrição de como Espíritos Inferiores (obsessores) se ligam ao encarnado.
São citados “vermes mentais” que produzem moléstias da alma, no cérebro perispiritual.

Tudo isto devido à invigilância do homem encarnado que se prende mais as coisas da matéria do que do espírito. Vejam aí a importância de não relaxarmos quanto aos nossos cuidados no campo moral.
E nós, Espíritas, sabemos que estamos sempre em conexão com o plano espiritual de acordo com nosso padrão vibratório. Para evitarmos as investidas de Espíritos Imperfeitos, que se comprazem com nossos deslizes, e que qualquer um de nós está sujeito, se faz necessário o contínuo “Orai e Vigiai” mensagem Crística há milênios nos alertando para que mantenhamos pensamentos elevados.

FALÊNCIA DA MISSÃO
Tal qual nós, espíritos encarnados, também os espíritos desencarnados. Enquanto não atingirem o grau de um Espírito Superior poderá falir em sua missão.
Por este motivo tanto eles quanto nós precisamos de muita força de vontade para seguir em frente mesmo diante dos obstáculos que haveremos de encontrar pela frente.
Lembrando que todos terão sempre nova oportunidade até que nos tornemos Espíritos Superiores que é o fim de cada um de nós.

RECOMPENSA
Tal qual no plano material quando um bom funcionário de uma empresa se empenha em sua função, cumprindo bem o seu papel, executando com esmero suas atividades alcançará mais dia menos dia uma promoção o Espírito alcança seu progresso moral atingindo patamares mais elevados e recebendo novos encargos condizentes a seu mérito.

EM RESUMO
Todos os espíritos têm suas ocupações e missões específicas.
E todos nós encarnados e desencarnados fazemos parte de um contexto histórico onde DEUS nos enviou JESUS, espírito mais evoluído que esteve entre nós...
...lá atrás, que pregou luz, paz e amor entre os homens!
É CHEGADA A HORA DE FAZERMOS A NOSSA PARTE.

Muito obrigada por sua atenção. Paz e Luz a todos!